sexta-feira, 8 de outubro de 2010

2010 01 23 - Amy Barbosa, um jornalista visionário


Descendente de holandeses, o jornalista e radialista Amy Barbosa, presidente da ASHCOM, Associação dos Hotéis, Pousadas, Comércio e Similares do Farol de São Tomé e proprietário do Hotel Farolmar, do alto de sua idade, vislumbra no horizonte um futuro cada vez melhor para o Farol de São Tomé, balneário que adotou como morada.
Sobre os debates da camada de pré-sal que vem acompanhando, Amy conta que já recebeu técnicos brasileiros e estrangeiros em seu hotel e fez verdadeiros debates sobre o futuro do balneário e o impacto que ele causará, mostrando como exemplos “a industrialização e o impacto que o porto do Açu e a construção de uma rodovia litorânea de Macaé passando por Quissamã e chegando no Farol, fará na região”.
Ao avaliar a nova estrutura feita pela Prefeitura Municipal no Farol, o jornalista exemplifica que “há uma diferença muito grande entre turismo e lazer. Enquanto no turismo você tem captação de recursos para investir no balneário para trazer turistas e desenvolvimento, o lazer é uma necessidade da população”.
Para ele o que está faltando é investimento no turismo, para que o comércio local possa planejar-se, mas “acredito muito no potencial administrativo da Prefeita Rosinha Garotinho e tenho fé que ela conseguirá dotar o balneário de uma infra-estrutura capaz de suportar a demanda turística e populacional da região”.
Ele exemplifica o excessivo número de canais que dispomos na Baixada comparando-a com as da Flórida nos Estados Unidos, onde a região também é cortada por inúmeros canais navegáveis e com uma marina que atende a demanda. “Os nossos canais estão largados, pega e faz marina em volta dele, há um mundo na sua frente, há capital e dinheiro e o que falta é capacidade administrativa, e nós temos na prefeita essa capacidade administrativa. Temos um projeto completo para ver Campos crescer. Eu sonho com uma Campos grande, porque nós temos tudo para crescer, temos terreno, infra-estrutura, serra, lagoa, mar, monumentos históricos, temos tudo isso para explorar, e não exploramos”, conclui Amy.


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