quarta-feira, 1 de setembro de 2010

2009 05 14 - Sociedades Musicais têm encontro com Secretário de Cultura


“Uma cidade sem banda de música, é uma cidade sem poesia”, a frase dita pelo Maestro Luis Reis, exprime a importância que as sociedades musicais possuem em cada cidade. Campos é uma das poucas cidades fluminenses que se dão ao luxo de ter quatro sociedades centenárias que foram declaradas Patrimônio Histórico do Estado do Rio de Janeiro, como a Sociedade Musical Lira de Apolo, Sociedade Musical Operários Campista, Sociedade Musical Euterpe Sebastianense e Sociedade Musical Lira Guarani.
Ao fim da reunião, que ocorreu hoje pela manhã no Teatro Trianon, com o secretário municipal de Cultura, Orávio de Campos Soares e com o sub-secretário, Sérgio Alvarenga, os regentes e representantes das Sociedades Musicais, Lira de Apolo, Ricardo de Azevedo; Operários Campista, Orlando Ribeiro do Nascimento; Lyra Musical Santo Amaro, Adauto Bento Neves Pereira; Sociedade Musical Nossa Senhora das Dores, Eugênio Pereira de Menezes; e  Lira Musical São José de Goitacazes, Jorge da Paixão Alves (Lobinho), saíram entusiasmados da conversa que tiveram com o secretário.
“Por determinação da prefeita Rosinha Garotinho, estou estabelecendo o início de uma parceria com as sociedades musicais ouvindo suas reivindicações e tratando de questões sociais, bem como da necessidade delas, para viabilizar o retorno do projeto “Pra ver a Banda Passar”, que ocorreu no mandato do ex-prefeito municipal, Anthony Garotinho”, relatou o secretário.
Além do convênio da prefeitura com as sociedades musicais, o secretário solicitou que as sociedades musicais mantivessem as suas aulas de música para os jovens interessados em aprender o ofício da musicalidade.
Aniversário – Nos próximos dias 19 e 26 deste mês, as Sociedades Musicais Lira de Apolo e Operários Campista estarão completando mais um ano de vida. O regente Ricardo de Azevedo, já anunciou que nesse dia, por volta das 15 horas, os músicos da Lira de Apolo farão uma retreta em frente à sua sede, no Largo da Imprensa, cujo prédio ainda se encontra em processo de restauração.

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